sexta-feira, 30 de julho de 2010

eu ri.

muito.

Ahááá!

Agora vou me pesar assim! 
É o único jeito de não ter um colapso logo cedo.
Caraleo!
Que ódeo!
Que merda!
Que bosta!
Que cú!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Foto especial pra Luharita!
=D

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Não gosto de começos de livros.

Um monte de gente gosta, eu não.
Assim como um monte de gente a-do-ra ler. Eu não.
Até gostaria de gostar, mas não tenho o tal do hábito.

O sono tem me consumido.
Ando melancólica.
E melancólica caminho na busca idiota de perder peso.
- pra quê? ou pra quem? -
Mas mesmo se caminhasse por horas, não diminuiria o peso que tenho carregado nos ombros.

Minto. O peso que me pressiona não vem de cima para baixo, não marca os ombros como uma mochila pesada, cheia de inutilidades. 
O que pesa é meu estômago, minha garganta e meu pulmão tentando expandir-se.
Respiro fundo, e não sinto alívio - mas cansaço.

Esse nó na garganta, não foi feito por nenhum marinheiro, quem sabe por um engenheiro...
A saudade não é mais a mesma.
Eu não sou mais a mesma.
Nada é mais como antes.
E engana-se quem cogitar qualquer possibilidade que ronde a saudade.
Não estou com saudades de nada. Pelo contrário.

(qual o contrário de saudade?!)

Melancolia é uma merda.
Um choro preso, uns piscares de olhos que demoooram, com a infantil esperança de que o tempo passe mais rápido enquanto meus olhos estão fechados...
Herança de um tempo em que dormia para esquecer tudo.

Detesto ser assim.
Detesto estar assim.
Detesto o constante detestar sobre mim.
Insatisfação ambulante - esta sou eu.

Não vou falar sobre a raiva que sinto.
.
.
.
Já falei, né?!
Certo.

CANSEI DE SER EU.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Hoje.

Hoje sei mais sobre mim do que em qualquer outro ontem.
Certamente todas essas certezas sucumbirão assim que algo colorido me desviar da rota, como de costume.
Sem problemas. Sempre foi assim e sempre será.

Para sempre a mesma coisa: a ausência de coisa alguma.
E sem entrar no mérito da "cor do nada", sinto-me no direito de dizer que tenho a certeza da minha inconstância.
Bom ou ruim, é assim que sou. E não vejo problemas em cair na mesmice de dizer "para sempre", pois no caso trata-se da eterna instabilidade/variabilidade/vulnerabilidade/volubilidade e tantas outras ades que me tornam essa pessoa intensa e vazia ao mesmo tempo. Logo o para sempra não significa bosta nenhuma. =D

Não era pra ser confuso, justamente por sentir-me tão bem no momento.Tão no momento.

Juntamente com Tom York sei bem sobre minha situação "pena flutuando no ar". 
E não vejo grandes traumas nisso. Não agora, já que estou nesse bom momento...

Olho para trás, e um trás tão aqui pertinho, tão"logo alí" e me assusto (de verdade) com a minha capacidade de sofrer e transbordar como um rio de tudo ao mesmo tempo e tudo tão intenso...tudo tão sofrido...
E agora, "logo aqui", leve e sorridente...
E nada tem isso a ver com o amor, minha gente...
Porque não estou cega! 
Pelo contrário: a cada dia que passa tenho me tornado mais atenta e consciente.
Esta é a palavra da minha eterna busca: consciência.
Porque um coisa é saber, a outra é estar consciente.

Porque veja bem:

consciência
s. f.
1. Faculdade da razão julgar os próprios actos!atos.
2. Fig. Sinceridade.
3. Acção!Ação que causa remorso.
4. Probidade, honradez.
5. Opinião.
6. Cuidado, atenção, esmero.
em consciênciana verdade.
 
Então a questão em questão não passa somente pelo saber, certo?
Já parei para pensar na importância real de "julgar os próprios atos"...
Mas eu vivo num mundo do mimo e da santa ignorância, onde eu tenho um botão (sincero ou não) chamado "foda-se", e volta e meia aperto-o sem o menor pudor, e enfio-me em situações nas quais é ÓBVIO que são no mínimo inadequadas.
Mas qual o problema?
A toda poderosa aqui aguenta.
E parece que eu penso assim mesmo, sabia?!
Depois vou escrever algo sobre consciência da real identidade...não é disso que estou falando.
Eu sei do que estou falando, mesmo parecendo que não!
 
O que acontece é que estou bem, estou feliz e estou vivendo quem eu sou. 
Sem dramas e sem novelas mexicanas. 
Saio do papel da Maria do Bairro e incorporo a Ana Luisa do agora...
Mas sei que isso não e pra sempre...sei que dentro dos próximos capítulos sempre rola uma bagaceira...mas estou acostumada, preparada e porque não até esperando que o caos aconteça?!
 
Isso!
Eu sou uma viciada em caos...rs...
Não posso ver nada dando muito certo que logo penso que algo está errado! kkk
Tá bom...não é assim a linha de raciocínio, mas rola algo sobre não conseguir viver uma vida normalzinha como qualquer pessoa...TEM que ter um drama...
Escorpianices, talvez...
 
Tá...essa merda de post enorme na verdade aconteceu apenas pela minha intenção de registrar que estou  bem, que saí ilesa da última bola de neve na qual me enfiei, e que superei todas as dores, ardores, amores e horrores que eu possa ter passado nos últimos tempos.
 
Ok?!
Certo então.
Beijos, continue sem me ligar!
=B
Não me pesarei  nunca mais.
Pronto, é isso.
 

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O blog está abandonado, eu sei...
Mas logo volto de férias e terei mto tempo para postar... ¬¬
Muitaaa coisa aconteceu nesse tempo, e espero que eu tenha paciência de registrar por aqui!
Ou não...
Ou sim...
Sei lá...

Vida injusta
Vida linda