terça-feira, 20 de abril de 2010

heart of glass

Assim, sem saber de onde vêm
Pensares continuam a aflorar todas as manhãs
E após um dia tremendamente dolorido de se 'ser'
Escureceu como sempre adoro, e clareou como sempre temo
Mas o temor foi levado por uma brisa fresca incomum e adorável
E então vivenciei novamente alegria de ser
Ser ali, ser aquela, ser enquanto for
E olhando pelo retrovisor vejo tantas Anas, tantas tantas Anas
Tantas brisas não sentidas, tantas ventanias tão vividas
Sorri de verdade um riso baixinho e cinematográfico
Sentindo um fluffy na barriga, voltei a cochilar.




5 comentários:

  1. Nossa!Será que tive uma filha e nao soube? Ou tenho uma irmã?kkkkkk...bota gêmeas nisso!!
    Me passa o link do orkut de noite sim.
    Quanto à grafia do nome Luísa, vc tem razão, sou tão radical em defender meu princípios ortográficos que às vezes piso na bola.
    Voltando a falar em gangorra emocional, acordei radiante, achando tudo lindo,maravilhoso. O problema é no restante do dia...ai,ai...ô cabecinha confusa essa minha!
    Bjs, té mais tarde!!

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  2. Se preferir,manda teu link do orkut por e-mail: drylive@hotmail.com
    bjs!

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  3. Fluffy é aquele negocinho cheio de pelinhos?

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