E me valeu o dia...
E aquela velha questão custo/benefício se fez latente no meu final de domingo, até então monótono e preguiçoso.
E o benefício se fez presente naquele meu novembro entristecido e solitário.
E a saudade se fez ardente naquele ano de perdas e ganhos.
E a nostalgia se fez gritante naquele coração então saltitante.
E a poesia se fez realidade naquela mente inconsequente.
E assim morre uma semana e começa outra.
Porque o que se foi não falece e sim adormece,
Com a sensação de que nem tudo o que passou, passou.
O que não me tira a certeza de que tudo o que passou, passou.
Porque eu sei que o que passou não volta mais.
E sei também que o que foi um dia, pode ser que; né?
E entre o suspiro de risada que formiga dentro de mim, vem essa verdade que eu conheço mas me esqueço, e de tempos em tempos reaparece para que eu lembre que não estou sozinha neste mundo.
Só eu sei a beleza da arrogância...
Ana, você escreve muito bem!
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